Santa Catarina proíbe modalidades de uso de agrotóxico que envenena abelhas

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Santa Catarina proíbe modalidades de uso de agrotóxico que envenena abelhas

Uma resolução de diretoria da CIDASC proibiu "em todo território catarinense, para as modalidades de uso que envolvam aplicação foliar, a prescrição e a utilização dos produtos agrotóxicos que contenham em sua formulação" o princípio ativo fipronil

 

 

No começo deste ano uma investigação feita em território catarinense revelou que aproximadamente 50 milhões de abelhas morreram envenenadas por agrotóxicos à base do princípio ativo fipronil1 que é comercializado e usado nos cultivos de soja neste estado.

Dois anos e oito meses depois desse extermínio de abelhas, "Santa Catarina tornou-se o primeiro do Brasil a restringir o uso" dos agrotóxicos à base do princípio ativo fipronil.

EUA proíbem o agrotóxico clorpirifós

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EUA proíbem o agrotóxico clorpirifós

A EPA, finalmente, atendeu a "Petição para revogar todas as tolerâncias e cancelar todos os registros para o agrotóxico clorpirifós" de 12 de setembro de 2007

 

 

Uma notícia1 da Human Rights Watch (HRW) informa que a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês, Environmental Protection Agency), em resposta a uma decisão do Tribunal de Apelações dos EUA para o Nono Circuito, proibiu o uso e o comércio nos EUA dos agrotóxicos à base do p. a. clorpirifós2,3.

A EPA atende a "Petição para revogar todas as tolerâncias e cancelar todos os registros para o agrotóxico clorpirifós" de 12 de setembro de 2007. A proibição nos EUA do p. a. clorpirifós  entrará em vigor daqui a seis meses.  

A origem do SARS-CoV-2

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A origem do SARS-CoV-2

China propõe estudo para descobrir a origem do SARS-CoV-2 em países com animais infectados pelo vírus

 


A China rejeita a proposta de trabalho de 2ª fase da Organização Mundial da Saúde (OMS) para rastrear a origem do vírus SARS-CoV-2, visto que ela "não se baseia nas evidências científicas coletadas no estudo de 1ª fase conduzido em conjunto por especialistas chineses e estrangeiros" em Wuhan, província de Hubei, no início deste ano. 

Após quase 40 anos a mortal PSA retorna ao Continente Americano

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Após quase 40 anos a mortal PSA retorna ao Continente Americano

Os casos foram detectados pelo programa de vigilância cooperativo entre os estadunidenses e a República Dominicana

 

 


Uma notícia do Pig Progress informa que após quase 40 anos, o mortal vírus da peste suína africana (v-PSA) apareceu na América Central, na República Dominicana. Ontem (28) o Departamento de Agricultura estadunidense (USDA, na sigla em inglês, Department of Agriculture) estadunidense — através do seu Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal (APHIS, na sigla em inglês, Animal and Plant Health Inspection Service) — confirmou que o vírus da doença foi encontrado em amostras retiradas de suínos criados na República Dominicana. 

Os testes positivos representam a primeira detecção da PSA nas Américas em quase 40 anos. Os casos foram detectados pelo programa de vigilância cooperativo entre os estadunidenses e a República Dominicana.

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"A agência do sim"

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"A agência do sim"

Reportagem do The Intercept conta os bastidores da regulamentação de agrotóxicos nos EUA  

 

 

O The Intercept publicou uma reportagem sobre os bastidores da regulamentação de agrotóxicos pela Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês, U.S. Environmental Protection Agency).  A EPA é uma agência federal reguladora do governo dos EUA encarregada, entre outras atividades, "de proteger a saúde humana e o meio ambiente".

A reportagem conta que uma indústria "muito mais poderosa e com melhores recursos do que a EPA" (responsável por regulá-la) "enganou, intimidou e persuadiu" para o "uso de pesquisa científica imprecisa em detrimento da saúde pública" — citando alguns agrotóxicos, tais como os à base dos princípios ativos DDT e aldrin e dieldrin  (princípios ativos proibidos no Brasil desde 1985), clorpirifós1paraquate (p. a. proibido no Brasil desde setembro de 2020), agrotóxicos da classe dos neonicotinóides (entre eles o p. a. tiametoxam que é proibido na União Europeia) e glifosato3.