O caso dos agrotóxicos à base do i. a. carbendazim

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O caso dos agrotóxicos à base do i. a. carbendazim

"No decorrer do processo de reavaliação toxicológica, constatou-se que o Carbendazim possui aspectos toxicológicos proibitivos de registro, sem possibilidade de se estabelecer um limiar de dose seguro para exposição, sendo este o problema regulatório" [Voto  nº 22/2022/SEI/DIRE3/ANVISA (pág. 4)]

 

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou a decisão de proibir ou manter autorizado o comércio e o uso dos agrotóxicos à base do ingrediente ativo (i. a.) carbendazim1, já proibidos tanto na União Europeia (UE) como nos EUA, pois são suspeitos de causarem câncer e malformação de fetos. A decisão da Anvisa significa que esses agrotóxicos seguirão sendo usados e comercializados no país por tempo indeterminado.

Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) o adiamento, "atendendo a pedidos das empresas fabricantes do agrotóxico", é preocupante.

PSA como arma de guerra biológica!?

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PSA como arma de guerra biológica!?

O bioterrorismo com o vírus da peste suína africana (PSA), infelizmente, pode não ser uma terrível novidade

 

 

O Ministério da Defesa da Rússia alegou estar de posse de documentos que asseguram que "Washington realizou um projeto na Ucrânia para estudar a transmissão de patógenos através de aves selvagens que migram entre a Ucrânia e seus países vizinhos".

v-PSA aparece na península itálica

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v-PSA aparece na península itálica

O vírus da peste suína africana (v-PSA) foi encontrado no norte da Itália

 

 

O vírus da peste suína africana (v-PSA) foi encontrado1,2 no norte da Itália em uma carcaça de javali selvagem encontrada na comuna de Ovada, na província de Alexandria.  Dois outros casos muito prováveis de PSA no Piemonte (na comuna de Fraconalto, também na província de Alexandria e na comuna de Isola del Cantone, na província de Gênova) aguardam confirmação do Centro di referenza nazionale per lo studio delle malattie da pestivirus e da asfivirus (Cerep) do Istituto zooprofilattico sperimentale dell´Umbria e delle Marche (IZSTO) em Perugia. A primeira confirmação do vírus da ASF foi feita pelo Zooprofilattico sperimentale di Piemonte, Liguria e Valle d'Aosta. Posteriormente, a infecção que matou o javali foi confirmada pelo Cerep.

A Itália não estava 100% livre da PSA3, visto que na Sardenha seu genótipo I é endêmico

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EUA: v-PSA causaria prejuízos entre US$ 15 e 50 bi

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EUA: v-PSA causaria prejuízos entre US$ 15 e 50 bi

E por aqui? Idealiza-se, p. ex., o neoliberal "autocontrole" privado em detrimento da fiscalização agropecuária pública

 

 

A professora assistente da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Kansas (EUA), Megan Niederwerder, será a chefe de uma nova pesquisa que custará US$ 513.000 com a finalidade de "caracterizar a sobrevivência e transmissão" do vírus da peste suína africana (v-PSA), após sua introdução em uma criação de suínos.

Segundo a notícia K-State researcher continues efforts to halt spread of African swine fever da K-State News de 16 de novembro de 2021, essa pesquisa se concentrará "em evitar que o mortal vírus suíno chegue aos EUA". Incluirá a "determinação do risco e a mitigação de possíveis rotas de introdução" do v-PSA como, p. ex., insumos importados utilizados na fabricação de rações, pelos quais é transmitido.

O caso do ingrediente ativo atrazina

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O caso do ingrediente ativo atrazina

Agrotóxicos à base do ingrediente ativo atrazina foram proibidos em mais de 35 países, incluindo a União Europeia (UE)

 

 

A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês, Environmental Protection Agency) dos EUA concluiu1 que os agrotóxicos, cujas formulações comerciais contém o ingrediente ativo atrazina2, estão relacionados com danos em centenas de animais e plantas protegidos nos EUA.

Segundo a notícia US EPA Reveals Massive Damage to Endangered Species from Glyphosate and Atrazine do Sustainable Pulse de 18 de novembro de 2021, a EPA, em sua avaliação final para as formulações comerciais de agrotóxicos contendo o ingrediente ativo atrazina, descobriu que elas prejudicam 1.013 espécies protegidas pela Lei de Espécies Ameaçadas (ESA, na sigla em inglês, Endangered Species Act) dos EUA. 

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Download this file (C(2004)731_0).pdf)DECISÃO DA COMISSÃO de 10-03-2004[relativa à não-inclusão da substância activa atrazina no anexo I da Directiva 91/414/CEE do Conselho e à retirada das autorizações dos produtos fitofarmacêuticos que a contenham (Texto relevante para efeitos do EEE)]363 kB