A Dinamarca prova que é possível construir uma suinocultura próspera com drástica redução de antibióticos

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A Dinamarca prova que é possível construir uma suinocultura próspera com drástica redução de antibióticos

A Dinamarca, que cria 32 milhões de suínos por ano, e que está entre os principais países exportadores de carne suína do mundo, prova que um país pode construir uma próspera indústria suína com drástica redução do uso de antibióticos 

 

Em uma fazenda industrial da Dinamarca com 35 mil suínos é provável que eles tenham receberam apenas um único tratamento com antibióticos antes de serem vendidos aos frigoríficos. Às vezes, um quarto ou mais desse plantel chega aos frigoríficos sem ser tratado com antibióticos, segundo a notícia Denmark Raises Antibiotic-Free Pigs. Why Can't the U.S.? (por Andrew Jacobs) do The New York Times de 6 de dezembro de 2019.

 

 

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Download this file (2395-Texte de l'article-16958-2-10-20190819.pdf)INRA Sciense & Impact[Apport de la sociologie à l'étude de la réduction d'usage des antibiotiques]721 kB
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União Europeia (UE) proibirá o comércio do agrotóxico clorpirifós

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União Europeia (UE) proibirá o comércio do agrotóxico clorpirifós

Agrotóxico clorpirifós1: a European Food Safety Authority (EFSA) da UE identificou preocupações, amparadas por dados epidemiológicos, que envolvem malefícios genotóxicos e neurológicos em crianças

 

A União Europeia (UE) confirmou que após 31 de janeiro de 2020 proibirá o comércio e o uso dos agrotóxicos clorpirifós e clorpirifós-metil, segundo a notícia EU to Ban Chlorpyrifos Pesticide Starting in February (por Stephen Gardner) da Bloomberg Environment de 6 de dezembro de 2019.

Em 6 de dezembro de 2019, na reunião do Standing Committee on Plants, Animals, Food and Feed (PAFF Committee) da Comissão Europeia, os eurodeputados votaram dois projetos de regulamentos de execução que propõem a não renovação dos registros dos agrotóxicos clorpirifós e clorpirifós-metil.

 

 

Agrotóxico glifosato: trigo é flagrado com resíduo 100 vezes mais que o permitido

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Agrotóxico glifosato: trigo é flagrado com resíduo 100 vezes mais que o permitido

Sem considerar os eventuais níveis de resíduos adicionais ocultados (nos rótulos dos agrotóxicos) como "inocentes ingredientes inertes" (AMPA, POEA etc.) presentes na formulação comercial dos agrotóxicos à base de glifosato. Esse é o "alimento seguro" destinado à população?

 

No Brasil o "limite máximo de resíduo" do ingrediente ativo glifosato  — anunciado como sendo de "risco zero" e "sem evidências de causar câncer" — é centenas de vezes maior do que, por exemplo, na União Europeia (UE).

Para se ter uma ideia da drástica elevação desse "limite", nos grãos de soja, enquanto na UE o limite máximo de resíduo para o agrotóxico glifosato é de 0,005 mg/kg, no Brasil é de 10,00 mg/kg, ou seja, 200 vezes maior

 

 

República da Coreia: sangue dos suínos abatidos tingiu de vermelho as águas de um riacho

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República da Coreia: sangue dos suínos abatidos tingiu de vermelho as águas de um riacho

O principal método da fiscalização agropecuária da República da Coreia para impedir novos surtos de peste suína africana (PSA) tem sido o abate em massa de animais: até agora foram mortos cerca de 380.000 suínos

 

Na Zona Desmilitarizada da Coreia (ZDC), a fiscalização agropecuária da República da Coreia abateu 47.000 suínos na tentativa de evitar a disseminação do mortal vírus da peste suína africana (PSA). As chuvas que caíram no local do abate fizeram com que as águas de um pequeno riacho no fronteiriço condado de Yeoncheon fossem tingidas pelo sangue dos animais mortos.  

 

 

Conforme a notícia South Korea rivers run red after mass culling of pigs infected with swine fever (por editor do The Pig Site) de 13 de novembro de 2019, a fiscalização agropecuária sul-coreana insistiu junto aos agricultores para que "não preocupassem que esse sangue pudesse disseminar a PSA", alegando que antes do abate os animais "foram desinfectados" [Como se isso fosse possível em animais infectados com o vírus da PSA (ndAfisa-PR)].

 

 

A conjuntura que envolve a suspensão da carne bovina in natura 

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A conjuntura que envolve a suspensão da carne bovina in natura 

A fiscalização agropecuária dos EUA fará uma nova auditoria de verificação de equivalência sobre a inspeção de produtos de origem animal do Brasil

 

 

Os EUA voltaram a negar a reabertura do seu comércio interno à carne bovina in natura de origem brasileira. No mês de março de 2019, após uma série de concessões no setor de agricultura em favor dos estadunidenses e da abdicação do Brasil da condição de país em desenvolvimento nas negociações junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), foi acertado que o Serviço de Inspeção e Segurança de Alimentos (FSIS) ligado ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) faria uma auditoria de verificação de equivalência — feita entre 10 e 28 de junho de 2019, conforme o Final report of an audit conducted in Brazil june 10 - 28, 2019 — na fiscalização agropecuária1 dedicada à fiscalização de produtos de origem animal.