Banido na Europa, agrotóxico espera decisão da Anvisa - e outros destaques https://t.co/VAVX7eytt6
— UOL Notícias (@UOLNoticias) May 6, 2022
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou a decisão de proibir ou manter autorizado o comércio e o uso dos agrotóxicos à base do ingrediente ativo (i. a.) carbendazim1, já proibidos tanto na União Europeia (UE) como nos EUA, pois são suspeitos de causarem câncer e malformação de fetos. A decisão da Anvisa significa que esses agrotóxicos seguirão sendo usados e comercializados no país por tempo indeterminado.
Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) o adiamento, "atendendo a pedidos das empresas fabricantes do agrotóxico", é preocupante.
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The Mystery Of The African Swine Fever In China And Asia – OpEd https://t.co/nBk0dcuKjB
— Eurasia Review (@EurasiaReview) August 27, 2019
O Ministério da Defesa da Rússia alegou estar de posse de documentos que asseguram que "Washington realizou um projeto na Ucrânia para estudar a transmissão de patógenos através de aves selvagens que migram entre a Ucrânia e seus países vizinhos".
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"Peste suina, ecco i pericoli e le conseguenze": parla Dondo, veterinario dello Zooprofilattico [di Mariachiara Giacosa] [aggiornamento delle 14:38] https://t.co/QACbctHauw
— Repubblica Torino (@rep_torino) January 8, 2022
O vírus da peste suína africana (v-PSA) foi encontrado1,2 no norte da Itália em uma carcaça de javali selvagem encontrada na comuna de Ovada, na província de Alexandria. Dois outros casos muito prováveis de PSA no Piemonte (na comuna de Fraconalto, também na província de Alexandria e na comuna de Isola del Cantone, na província de Gênova) aguardam confirmação do Centro di referenza nazionale per lo studio delle malattie da pestivirus e da asfivirus (Cerep) do Istituto zooprofilattico sperimentale dell´Umbria e delle Marche (IZSTO) em Perugia. A primeira confirmação do vírus da ASF foi feita pelo Zooprofilattico sperimentale di Piemonte, Liguria e Valle d'Aosta. Posteriormente, a infecção que matou o javali foi confirmada pelo Cerep.
A Itália não estava 100% livre da PSA3, visto que na Sardenha seu genótipo I é endêmico.
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K-State Researcher Continues Efforts to Halt Spread of African Swine Fever https://t.co/1qafMuxwxy pic.twitter.com/FCeE62Qtdn
— WLIC (@WLIC) November 19, 2021
A professora assistente da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Kansas (EUA), Megan Niederwerder, será a chefe de uma nova pesquisa que custará US$ 513.000 com a finalidade de "caracterizar a sobrevivência e transmissão" do vírus da peste suína africana (v-PSA), após sua introdução em uma criação de suínos.
Segundo a notícia K-State researcher continues efforts to halt spread of African swine fever da K-State News de 16 de novembro de 2021, essa pesquisa se concentrará "em evitar que o mortal vírus suíno chegue aos EUA". Incluirá a "determinação do risco e a mitigação de possíveis rotas de introdução" do v-PSA como, p. ex., insumos importados utilizados na fabricação de rações, pelos quais é transmitido.
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Novo status sanitário do Paraná completa um ano e impulsiona investimentos bilionários.
— AEN (@AEN_PARANA) May 27, 2022
Cerca de 30 frigoríficos anunciaram a instalação ou ampliação de unidades, somando R$ 6,6 bilhões e 14 mil empregos diretos.
Veja: https://t.co/kC4O2CqOVe pic.twitter.com/bdsWdlPhMb
A questão da área livre de febre aftosa sem vacinação [ALFASV] sempre foi circundada por um politicismo (porém, no sentido figurado deste substantivo não há efeito desejado) com nítido viés eleitoral1, o qual expresso nas intervenções do passado e do presente do consórcio governista Beto & Borguetti & Ratinho — intervenções quase sempre reverberadas acriticamente pela imprensa estadual e apoiadas sem restrições pelo sindicalismo patronal, das cooperativas etc.
A manufatura dessas expectativas otimistas é facilmente demonstrada: o "maior anúncio para o agronegócio paranaense em 50 anos"; "conquista" de "uma espécie de passaporte para a produção paranaense"; ["Com certificação da febre aftosa, Paraná vai"] "acessar mercados que pagam mais pela carne"; ["Com fim da vacinação, indústrias de carne"] planejam "investimentos bilionários no Paraná", o "novo status sanitário" do estado "completa um ano e impulsiona investimentos bilionários" etc.
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A Associação dos Fiscais da Defesa Agropecuária do Estado do Paraná (Afisa-PR) se propõe à valorização do serviço público, em especial proveito do desenvolvimento da fiscalização agropecuária deste estado e agentes envolvidos, balizada por ações que visam aperfeiçoar, corrigir, desenvolver e o preservar interesse público em benefício da fiscalização agropecuária promovida pelo poder público.
A expressão das suas opiniões sempre se fez de forma escrita e direcionada a quem compete, a revelar sua convicção e responsabilidade.
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"Seria mais justo o governador dizer que, na verdade, sua gestão tem outras prioridades que não o reajuste ao funcionalismo"
— Plural (@pluraljorbr) November 30, 2021
Leia o artigo de João Freyhttps://t.co/kg2vfKRmAA
O governo neoliberal em turno encaminhou ao legislativo o projeto de lei 729/2021 para honrar o reajuste (3%) que já deve. (Conforme dispõe a Lei 19.912/2019.)
O art. 1º, parágrafo único, do projeto de lei condiciona:
"O pagamento do índice restante de revisão geral anual previsto na Lei n°18.493, de 24 de junho de 2015, dependerá do desempenho da arrecadação ao longo do exercício de 2022."
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A complexidade do chamado APL (protocolo 18.062.538-0) construído e reivindicado pelo sindicalismo atuante na fiscalização agropecuária deste estado contrasta fortemente com a simplicidade reivindicatória1 (protocolo 15.529.558-9) desta Associação dos Fiscais da Defesa Agropecuária do Estado do Paraná (Afisa-PR). Esta, tendo como eixo reivindicatório apenas a resolução do injusto desnível remuneratório (a única readequação que verdadeiramente interessa ao fiscal agropecuário em carreira própria) entre os valores dos subsídios inicial e final praticados na CFDA/QPA/Lei 17.187/2012.
Ocorre que a simples e viável reivindicação desta Afisa-PR — que tinha viabilidade para resolver o injusto valor do subsídio de início, um problema crônico que impede o estado de formar um quadro de fiscais agropecuários suficiente, qualificado e permanente — nunca foi assumida pela maioria dos fiscais agropecuários em carreira própria.
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No último dia 10 de novembro alguns afisianos receberam uma mensagem do sindicalismo atuante na fiscalização agropecuária deste estado.
Chama a atenção o seguinte excerto dessa mensagem:
(...) REGISTRAMOS AINDA QUE primeiro que nós, os Servidores da Defesa Agropecuária da Adapar, trabalhamos arduamente fazendo mais com menos RH, pois a cada 100 servidores que entravam 64 saíam devido à defasagem salarial. e mesmo assim, nós servidores, junto com o Governo, Seab, Adapar e iniciativa privada conquistamos o novo status de Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação, PARA SOMENTE APÓS TER demonstrado excelentes resultados, solicitar a reposição da Inflação e melhoria salarial, (...) sendo nós, os servidores, o único elo da cadeia agropecuária que ainda não foi devidamente valorizado com melhorias.....
AFINAL, o reconhecimento e a meritocracia são uma nova e boa via de renegociação...
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