Argentina: as consequências mortais de uma agricultura baseada em OGMs e agrotóxicos

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Argentina: as consequências mortais de uma agricultura baseada em OGMs e agrotóxicos

A Argentina é um dos principais produtores mundiais de trigo, milho e soja e cerca de 95% das suas colheitas agrícolas são quimicamente induzidas. Porém os moradores locais dizem que por trás desse crescimento há uma história de doenças e mortes

Argentina: The deadly consequences of an agriculture based on Ogms and agrochemicals & Argentina is one of the world's leading producers of wheat, maize and soybeans and about 95% of its agricultural crops are chemically induced. But local residents say that behind this growth there is a history of diseases and deaths

  

Segundo a notícia The deadly consequences of agrochemical farming in Argentina (por Ignacio Conese) do TRT World de 26 de dezembro de 2018, a Argentina é um dos principais produtores mundiais de trigo, milho e soja e cerca de 95% das suas colheitas agrícolas são quimicamente induzidas. Porém os moradores locais dizem que por trás desse crescimento há uma história de doença e morte.

 

 

Irlanda: indústria da carne defende fiscalização agropecuária pública e regulamentação mais severa

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Irlanda: indústria da carne defende fiscalização agropecuária pública e regulamentação mais severa

Concorrência estrangeira da carne: indústria da carne irlandesa afirmou que está em vigência para a carne bovina um regime de fiscalização pública "que garante os mais elevados padrões de conformidade" exigidos pela regulamentação da União Europeia (UE); na Irlanda a fiscalização é pública e diária e os fiscais agropecuários do estado estão baseados em caráter permanente nos frigoríficos. Quem conquistará o comércio estrangeiro de carne: a "inspeção" privada auditada de vez em quando ou a fiscalização agropecuária pública, diária e feita por fiscais agropecuários do estado?

Ireland: Meat industry advocates public agricultural inspection and more severe regulation & Foreign meat Competition:  The Irish meat industry has stated that it is in the presence of a public inspection regime for beef "which guarantees the highest standards of conformity" required by the European Union (EU) regulation; In Ireland the inspection is public and daily and the public inspectors tax is based on a permanent basis in the refrigerators. Who will conquer the foreign trade of meat: The private "inspection" audited once in a while or the public agricultural supervision, daily and made by agricultural tax authorities of the state?

Segundo a noticia Carcass dressing standards 'properly applied across the board' (por Sylvester Phelan) da AgriLand de 21 de dezembro de 2018, a Meat Industry Ireland (MII), que representa a indústria frigorífica da Irlanda, defendeu a fiscalização agropecuária pública e a regulamentação implementada nos nos frigoríficos irlandeses, descrevendo-os como tendo um alto nível de conformidade e acrescentando que o sistema de fiscalização será ainda mais aprimorado a partir de 1º de janeiro.

 

 

UE: europeus querem transparência na segurança alimentar

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UE: europeus querem transparência na segurança alimentar

Atualização da legislação alimentar geral da União Europeia (UE): Parlamento Europeu apoia a publicação das partes não confidenciais dos pedidos da indústria apresentados à EFSA para autorização de aditivos alimentares, agrotóxicos e OGMs. "É um resultado direto de milhões de pessoas em toda a Europa que se mobilizaram em torno do escândalo do glifosato" (Martin Pigeon da Corporate Europe Observatory)

EU: Europeans want transparency in food security & Update of the general food law of the European Union (EU): the European Parliament supports the publication of non-confidential parts of industry applications submitted to EFSA for the authorisation of food additives, pesticides and GMOs. "It´s a direct result of millions of people across Europe who have mobilized around the glyphosate scandal" (Martin Pigeon of the Corporate Europe Observatory).

 

Os Members of the European Parliament (MEPs) (Membros do Parlamento Europeu) da União Europeia (UE) apoiam as medidas que garantem que os estudos científicos utilizados nas decisões sobre segurança alimentar sejam disponibilizados publicamente.

 

 

UE: PAN Europe lança Relatório Branco que revela as deficiências na autorização de agrotóxicos

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UE: PAN Europe lança Relatório Branco que revela as deficiências na autorização de agrotóxicos

"O modelo de avaliação de riscos de agrotóxicos que determina suas autorizações de comércio na União Europeia (UE) é problemático, pois não consegue impedir o uso de substâncias químicas nocivas na produção de alimentos", enfatiza o Relatório Branco

EU: PAN Europe launches white report revealing deficiencies in pesticide authorisation & "The pesticide risk assessment model that determines its trade permits in the European Union (EU) is problematic, because it can´t prevent the use of harmful chemicals in food production", emphasizes the white report.

 

Um novo Relatório Branco, coordenado pela própria PAN Europe e produzido por um grupo de 24 especialistas da área de agrotóxicos, avalia os riscos à saúde humana e ao meio ambiente e identifica as deficiências na avaliação da segurança de agrotóxicos na Europa que não impedem o uso em áreas abertas de substâncias perigosas.

 

 

China deve introduzir um LMR ao agrotóxico glifosato

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China deve introduzir um LMR ao agrotóxico glifosato

A China deve introduzir um limite máximo de resíduo (LMR) de 200 partes por bilhão (ppb) ou menos ao agrotóxico glifosato, em todos as commodities agrícolas que importa, incluindo grãos, soja e outras leguminosas antes do final de 2019, segundo fontes do Sustainable Pulse

China should introduce an MRL to the agrotoxic glyphosate & China should introduce a maximum residue limit (MRL) of 200 parts per billion (ppb) or less to the agrotoxic glyphosate, in all agricultural commodities that matter, including grains, soybeans and other legumes before the end of 2019, according to sources of Sustainable Pulse.

 

A China deve introduzir um limite máximo de resíduo (LMR) de 200 partes por bilhão (ppb) ou menos ao agrotóxico glifosato, em todos as commodities agrícolas que importa, incluindo grãos, soja e outras leguminosas antes do final de 2019, segundo fontes do Sustainable Pulse.