Por Associação dos Fiscais da Defesa Agropecuária do Estado do Paraná (Afisa-PR)

 

 


Quem diria que a temida peste suína africana (PSA), depois de quase 40 anos, ressurgisse no Continente Americano, na República Dominicana, em dois focos distantes 150 km um do outro. O império do norte, que se arroga o "dono do hemisfério", a pouco quilômetros do evento, efetivamente está em perigo.

Um sistema público (não obstante a devastação neoliberal praticada para que o sistema do capital transcenda seus limites absolutos "por mais um tempo"), por melhor que seja (a Bélgica e a Alemanha que o digam, pois enfrentam enormes desafios para erradicar temida doença de seus territórios), não é totalmente intransponível, pois a equação (impossível, sem solução) contém o igualmente temido, instável e nada confiável fator sorte.

E em certo mundinho fronteiriço? Nesse, tabaréus provincianos neoliberais, de passagem, acreditam que podem humilhar, destruir a seguridade alheia, pilhar direitos históricos, praticar toda sorte de mesquinharias e brutalmente empobrecer aqueles que não estão de passagem! Esses tabaréus acham que podem fazer tudo isso e um pouco mais sem "nenhuma consequência", pois confiam que apenas um papel pintado com carinhas de bichos é "salvo-conduto capaz de garantir" a mercadização capitalista dos aliados e os votos no próximo pleito.

Nesse mundinho fronteiriço todas as esperanças (110%) de tabaréus e aliados estão penduradas no temível, instável e nada confiável fator sorte!

Aguardemos (nós, os maltratados que não estão de passagem) os futuros eventos, quem sabe, no curtíssimo prazo.